COSTURANDO POESIA

FARSA DA VIDA (GPT)

Vida, oh vida, que farsa és tu, Um jogo, uma ilusão, um sonho sem fim. Comédia, tragédia, tudo em um só ato, Personagens, roteiros, sem direção. Oh vida, és um palco de teatro, Onde cada um faz seu papel. Mas a plateia, ah, essa é cega, Não vê a mentira, não vê a dor. Vida, oh vida, és um mar de ilusões, Onde os sonhos se afogam, sem dó nem piedade. Mas mesmo assim, continuamos a nadar, Sempre buscando uma felicidade que nunca vem. Oh vida, és um mistério, um enigma, Que só se revela quando é tarde demais. Por isso, vivamos com intensidade, Pois a vida, oh vida, é uma farsa, mas é nossa farsa. Aproveitemos cada momento, Com amor, alegria e compaixão. Pois, no final das contas, O que importa é o que deixamos para trás. Então, vida, oh vida, que farsa és tu, Mas que farsa linda, cheia de emoção. Que possamos sempre lembrar, Que a vida é uma farsa, mas é nossa farsa, e só depende de nós fazê-la valer a pena. Regenerate response ChatGPT Mar 14 Ver

O POETA (REP)

Ó POETA Nesse versos que arrastas, Ó poeta, Absorto em misteriosos abandonos Descreves em toques divinos Acariciantes fragrâncias Que no ar se desvanecem... Símbolo de graça e de extravagância, Amante dos amantes, A palavra reluz em róseos matizes Tão doce e tão brilhante! Tesouro vivaz de singulares sentimentos, Sulcas, alegremente, potências supremas... Magia inexorável dos páramos eternos Na larga vastidão do mudo firmamento, Qual talismã de níveas flores E de diáfanas e doces harmonias... Na Sombra então, E no Silêncio denso, Sob augusto Quebranto, Palavras espelhadas Impõem leis ao mundo Dentre A auréola de nimbos do coração... Marilândia Marques Rollo

CERTIFICADO 2023

CERTIFICADO PASSARELA 2023

ENFLORESCIDO FIRMAMENTO

ENFLORESCIDO FIRMAMENTO "Sê uma estrela" Que dialoga Com os anjos da beleza, Numa divina sinfonia, Ungindo Toda a curva do horizonte A cantar melodias doutras eras... Assim, Vozes dos céus vibram sonoras Dentre clarões de astros peregrinos, Onde se abrigam os dons divinos Numa sacrossanta liturgia... Marilândia

SEARA DE LUZES (REP)

SEARA DE LUZES "Se não puderes ser um ramo", Em aladas e calorosas surpresas Lembre augustos arbustos, Frágeis e sonhadores, Sorvendo orvalhados brilhos matinais... E, Com profundo anelo, Nessa seara de luzes Que a Natureza encerra, Sê O bem supremo Em lânguidos sentimentos, A povoar de sonhos, De brilhos tantos, Os largos in_finitos... Marilândia

PRAZERES DA CARNE (REP)

PRAZERES DA CARNE Parece que os olhos tivessem de ti voado A procurar a invisível face do céu Dentro da solidão crepuscular... Todavia, Desfiando seus próprios ais, Numa já anunciada saudade, Que se arrastava sem um só gemido, Despida de qualquer pudor No seio da ventania, O amante olhar boiando, Numa ardente e ousada Explicitação poética dos prazeres da carne... Marilândia

DES_ENCANTO (REP)

DES_ENCANTO Num coração que odeia o sombrio, o inglório, E donde irrompe uma alma que viveu outrora, Refletindo na tez, alternativamente, Loucura e horror, nas sombras taciturnas... Outrossim, Ao surgir dos mistérios do in_finito, Com passos fantasmagóricos, dúbios, in_certos, Ressalta com a dolência dos espectros, Imagens das ondulações e brumas dos sinistros... Marilândia

CERTIFICADO 2023

A ARTE NO SANGUE

A ARTE NO SANGUE Nas letras impolutas de in_constância O poetinha traduzia em formato de versos A perenidade do tempo e do afeto... Berçando versos, em instantes de leveza, Exaltava as múltiplas faces do amor romântico... Na incandescente auréola de seus poemas Vagueava às paragens mais belas, Exaurindo olor de segredos Tal como vagas do oceano em insano fragor ... Respirava o hálito da poesia Nas arregaçadas pupilas da paixão... Seu eu-lírico, espelhando matizes de fascinação, Dentre mãos cálidas da noite, Numa calmaria em meio ao caos Fazia com que brilhasse o orvalho numa pétala de flor... E, Nesse manancial de carinhos, de afetos singulares, Seu repertório geralmente dramático, dolente, Contemplava também a finitude instaurada pela solidão... Assim, Talvez a vivenciar as nódoas do passado, Sublinhava pressentimentos na agonia da partida, Mesclando o riso e o pranto na fugacidade dos sentimentos. Marilândia Marques Rollo

IN_DEFINIDO ESPLENDOR

IN_DEFINIDO ESPLENDOR "ME FIZ POETA, QUANDO ENCONTREI VOCÊ, POESIA!" Doravante, Selei o meu lírico caminhar, Exorcizando os meus medos , Dando vida aos sombrios fantasmas Que me rondavam sob martírios secretos! Destarte, Dentre minhas derradeiras quimeras, Emergiu minha poesia... Ah! Que felicidade ardente e abrasadora! Nos secretos longes Minhas carnes se dilaceraram Dentre ilusões que flamejaram... Outrossim, Em alvos sonhos de quermesses, Todo o mistério azul dos outroras Desabrochou , Gorjeando num soberbo E in_definido esplendor... Marilândia Marques Rollo

COSTURANDO POESIA

COSTURANDO POESIA

“Nós transbordávamos os copos!” Jô Tauil ________________________________ Quais rosas de luz do céu resplandecente Onde se cristalizavam todas as belezas, Esparzindo graças e quebrantos Numa auréola i_mortal de formosuras... Dessarte, A jorrar fachos de luzes Exalavam inquietantes venturas, No suspense de secretos desvarios! Marilândia

COSTURANDO POESIA (REP)

“Moinhos na mão do tempo Moinhos de vento...” mjztauil ___________________ A quebrar o mutismo lúgubre das noites Nos tesouros guardados nas pás, Balbuciando no enredo do existir, Versos de angústias, Em saudades tantas... Assim, O mundo girando a suas voltas, No silêncio das folhas mortas, Secretas e sutis melancolias... Marilândia

MÃOS DO TEMPO (REP)

Mãos do Tempo A quebrar o mutismo lúgubre das noites Nos tesouros guardados nas pás, Balbuciando no enredo do existir, Versos de angústias, Em saudades tantas... Assim, O mundo girando a suas voltas, No silêncio das folhas mortas, Secretas e sutis melancolias... Marilândia

MENTIROSOS SILÊNCIOS (REP)

MENTIROSOS SILÊNCIOS Qual rasgão na paisagem Rumorosa chuva Dentre ecos da solidão... Marilândia

RECADO DO TEMPO (REP)

Recado do Tempo Há um tempo em que é preciso abandonar os sonhos adormecidos, enclausurá-los no templo d’alma _ cultivar o silêncio do vazio_... O Tempo, suplicante como quem reza, em lânguido fervor ,estende os braços ao infinito, verte lágrimas d’agonia... Delirante e sofredor, esconde num fantasioso relicário, todas as horas _ horas mortas d’amarguras, horas que não marcou_... Fala d’amor a voz do Tempo, clama aos céus anseios e esperanças... À luz duma saudade, brada ao vento ululante, um recado sonhador_ “diga à brisa doce e rubra, para vir depressa beijar meus exangues lábios.” Marilândia

FOTOPOEMA (REP)

FOTOPOEMA Essas dores da vida que devoram São lágrimas que dormem no mar São beijos que deliram a céu aberto.. Marilândia

PROMESSAS (REP)

Promessas Ecoando nas quebradas A demência de tantos delírios, O suspense de infinitos desvarios... E nós ali ficamos, Ruflando as asas libertas, Escravos de inexoráveis promessas... Marilândia

CONFIDÊNCIAS

CONFIDÊNCIAS Vou procurar, eu vou até o fim Hei de seguir-te Nos turbilhões do mundo... Eis que Te amo E te acompanho Pelas montanhas, Onde sóis saudosos Se alastram Quais carinhosos adeuses, Que parecem viver lá noutros mundos... Marilândia

CÂMARA DE TOCHAS (REP)

CÂMARA DE TOCHAS Num espetáculo difuso Líricas rodas da Natureza Sob dourada roupagem Espelham crepúsculos outonais... Marilândia

FESTIVAL DE LUZES (REP)

FESTIVAL DE LUZES Nos faustos dos crepúsculos, Horas em que o astro-rei Despoja-se de seus ouros, Vestindo-se de seus rubros, Marulham, em silêncio, Moribundos segredos... Marilândia

recôndito

RECÔNDITO Formas do Amor, Consterlamente puras, A desvendar “meus segredos”, Sutis e suaves, mórbidos, radiantes Que pelos versos cantam... Marilândia

SOMBRIAS ENTRE_LINHAS

SOMBRIAS ENTRELINHAS Em dolorosos sonhos Das ermas madrugadas, Coração devastado de dores... Dentre minhas vívidas lembranças E as tuas, já mortas talvez, Ébrias des_ilusões Se tornam presentes... Desde então, Agasalhando-te o pranto, Em espasmos de agonias, Com o peito de dor rompido, Bebo a angústia De estar sozinha na tristeza... Marilândia

FOTOPÓEMA

Fotopoema Suspirantes momentos... Orvalhados seios No limiar da paixão... Marilândia

fotopoema

FOTOPOEMA Histórias tantas vezes vividas Tormentosas horas de desenganos Páginas de magia e de pecados... Marilândia

IN-SENSATO CORAÇÃO

IN_SENSATO CORAÇÃO Exalando perfume de uma rosa, veemência passional... Erótico sensualismo a dormir dentre extintos vulcões. Vestindo-se de estrelas,_______ rondando áleas do firmamento, espelhados sonhos... Orvalho amoroso_ mundo que trago dentro da alma_... E às horas do findar do dia, _________ envolvendo-me na melancolia, sob asas de misticismo_______ canto a pungência do poema,_______ qual grito de socorro... Marilândia

VÍVIDAS LEMBRANÇAS (REP)

VÍVIDAS LEMBRANÇAS Tomando por mira O teu amor mais profundo “Para destilar terceiras intenções”, Porquanto Queimadas as in_certezas Em atrevidas loucuras Nas convulsões do leito, Espasmos de alegrias Se tornam presentes... E, Nessa Aleluia da felicidade, Mergulhando Numa enflorescida amplidão, Flamejam em brilhos tantos Vívidas lembranças... Marilândia

costurando poesia (rep)

Assim, Nos estertores dessa lenta, pérfida agonia Irônicos risos de dor, Abrindo claros dentre trevas Ampliam a fria angústia De sonhos que tombam... Destarte, Dentre ruínas do in_acabado, Na encarnada explosão de um sangue vivo, Renasce a exaltação, Haurindo a essência das im_penitências... E Escrava tanto Dos mais puros sentimentos Quem dera A tua voz presente, A tua voz ausente, A tua voz serenizada, A dourar-me as ilusões ________Se fizesse eterna... Marilândia

PACTO DE ALMAS (SOBRE A MULHER)

PACTO DE ALMAS Sob secretas (in) quietações Dentre sonhos urgentes Na rota da paixão... Enquanto, Transbordando Majestosas vibrações Espectros de glórias Orvalhados de estrelas Tangem sinos e gongos, A recepcionar Eternos sonhares Nos florões de sacrossantas chamas Que engrinaldam sonhos da Mulher... Marilândia Marques Rollo

COSTURANDO POESIA

COSTURANDO POESIA

“Pois teus braços são minha bússola...” Jô Tauil ___________________________________ Ao empolgar por um instante A eternidade , Dentre sombras que se vão E sombras que vêm vindo Quando amor e renúncia Tornam-se mistérios dentro de mim... A par, Meus desejos carregam O perfume das tuas entranhas, E Ausente de mim mesma, Com olhos imóveis Velando a noite, Algo sorri dentro de nós... Marilândia

FOTOPOEMA (REP)

Fotopoema Na clausura onde meus dias morrem, Choro sem saber o porquê... Em convulsão, errantes devaneios soluçam, Deixando atrás de si só a saudade … Marilândia

FELICIDADE (GPT)

A felicidade é um estado de espírito, uma sensação que nos invade por dentro, um sentimento que nos faz sentir vivos, que nos enche de alegria e contentamento. Não é algo que possamos comprar ou possuir, nem algo que possa ser encontrado lá fora, mas sim uma escolha que podemos fazer, um caminho que podemos seguir agora. A felicidade não é perfeição ou ausência de dor, mas sim a capacidade de encontrar beleza em tudo, de valorizar cada momento como um presente, de enxergar a vida como um grande tesouro. Ela está nas pequenas coisas do dia a dia, no sorriso de um amigo, no calor do sol, no abraço apertado de alguém que amamos, na sensação de paz quando tudo está em seu lugar. Portanto, não busque a felicidade lá fora, ela já está dentro de você esperando ser encontrada, basta abrir o coração e deixá-la entrar, e assim, descobrir uma vida plena e realizada.

COSTURANDO POESIA

ACRÓSTICO SAUDADE GPT

S entimento que dói no peito, A usência de algo que se foi, U ma saudade que não tem jeito, D oída, intensa, sem fim. A lembrança é o que resta, D os momentos que passaram, E u tento esquecer, mas não basta, E a saudade não vai embora.

SEGREDOS (GPT)

Segredos são mistérios guardados, Que escondemos em nossos corações, São pensamentos que não revelamos, E emoções guardadas em canções. Segredos são como tesouros, Que escondemos com todo zelo, São histórias que não contamos, E momentos que não revelamos. Segredos são como sombras, Que nos seguem a todo instante, São memórias que não esquecemos, E sentimentos que não se dissipam. Segredos são como jardins, Que cultivamos com cuidado, São sonhos que não compartilhamos, E medos que mantemos guardados. Segredos são como bálsamos, Que curam nossas feridas, São promessas que fazemos a nós mesmos, E verdades que não são ditas. Segredos são como nós, Que nos amarram ao passado, São cicatrizes que carregamos, E que nos tornam mais fortes, ao final do dia.

ESPERANÇA (GPT)

Esperança, doce e terna, Que nos guia pela vida, Com sua luz sempre eterna, A iluminar nossa lida. Nos momentos mais sombrios, Ela surge como um raio, Nos trazendo novos brilhos, E dissipando todo o caos. Mesmo quando tudo parece perdido, E as trevas tomam conta de nós, Ela nos mostra o caminho, E renova a nossa fé e a nossa voz. Não importa quantas tempestades, A vida nos traga pelo caminho, Com ela ao nosso lado, Encontraremos o destino. Ela é o farol que nos guia, A âncora que nos mantém firmes, A estrela que nos ilumina, E a brisa que nos refresca e anima. Com ela, tudo é possível, Os sonhos se tornam reais, E as dificuldades, suportáveis, Pois a esperança é a nossa força, é a nossa paz. Que ela nos acompanhe sempre, Nos momentos bons e ruins, E nos mostre que a vida vale a pena, E que podemos ser felizes, sim. Esperança, doce e terna, Que nos faz seguir em frente, Com sua luz sempre eterna, A nos guiar eternamente.

COSTURANDO POESIA

Enquanto isso, pássaros cantam sem saber quem somos...” JÔ Tauil ______________________________ Quais Anjos esculpidos em segredos in_quietos, Tecendo o alvorecer num melancólico exílio... Outrossim, Espasmadas em suas veias, Asas angelicais se envolvem nas neblinas densas, Debaixo das ilusões do Azul celestial, Dentre frios de nostalgia e sonolência... E, Na mais branda, mais leve florescência Dormem o sono das doces e dolentes harmonias... Marilândia

imagem para costurando hj dia 16

O QUE A VIDA FAZ (REP. NA CASA)

O QUE A VIDA FAZ... Espantalho de sonhos A transpor para a música Tessituras do destino... Acasos Na in_advertência das (in) sanidades Materializam-se... Loucuras decantadas em verso e prosa _ aleatórias ilusões_... Páginas em branco _ panos de fundo do existir_ Querelas dos caminhos _ acordes dos desassossegos _ Defuntas des_venturas... O mundo... ensaguentado cenário _ trilhas de des_ilusões_... Farsa assobiada... _A Vida e seus des_caminhos..._ Marilândia

SUPREMA AGONIA (REP. NA CASA)

SUPREMA AGONIA Refletindo a palidez E a in_dolência do poente, A carregar no olhar seus fogos de diamante Num céu puro em que freme o eterno langor... Sempre o poeta, porém, a esta augusta paisagem Mistura no seu soleníssimo versejar O tesouro vivaz , misterioso, Exalado nos segredos mais íntimos... Marilândia

FOTOPOEMA (REP NA cASA)

FOTOPOEMA Quimeras em pétalas Suplicantes sombras sussurrando Tristes páginas do meu olhar... Marilândia

INTERMINÁVEL SOLIDÃO

INTERMINÁVEL SOLIDÃO Tornando a dor mais avivada, Deixando somente a des_ventura! E, Como a Rediviva do im_previsto A errar e a sonhar pela Eternidade, Frios de nostalgia e sonolência Vibram sonoros, envoltos em sinistra sinfonia! Marilândia

MARAVILHA INFINDA (REP)

MARAVILHA IN_FINDA Em brumas encantadas choram Atordoados, vacilantes anseios À procura febril de venturas celestiais... Eis que Nas entrelinhas do destino Ressurgem as emoções dos sentimentos vivos, Como “um navio que sulca o vasto mar” E “A música para mim tem seduções de oceano” Marilândia

IMORTAL DELÍRIO(REP)

I_MORTAL DELÍRIO À hora em que meia-noite tange “Intento desvendar os reinos escondidos” Numa suprema aspiração, Que pulsa dentre acordes de minh’alma... Plasmada e esmaltada ao sons De bálsamos ardentes, Numa intimidade latente, Aspiração de tanta e tão sutil delicadeza Disfarça-se em quase i_mortal delírio! Marilândia

PALAVRAS ESPELHADAS (TVZ PRA ANTOLOGIA)

PALAVRAS ESPELHADAS Nesse versos que arrastas, Ó poeta, Absorto em misteriosos abandonos Descreves em toques divinais Acariciantes fragrâncias Que no ar se desvanecem... Símbolo de graça e de extravagância, Amante dos amantes, A palavra reluz em róseos matizes Tão doce e tão brilhante... Tesouro vivaz de singulares sentimentos, Sulcas, alegremente, potências supremas... Magia inexorável dos páramos eternos Na larga vastidão do mudo firmamento, Qual talismã de níveas flores E De diáfanas ,doces harmonias... Na Sombra então, E no Silêncio denso, Sob augusto Quebranto, Palavras espelhadas Impõem leis ao mundo Dentre A auréola de nimbos do coração... Marilândia Marques Rollo

SUBLIMIDADE MUSICAL 9REP)

SUBLIMIDADE MUSICAL Flores de rútilos matizes, Esmaltam beijos que esvoaçam “Quando reina a paz, quando a bonança impera”... Celebra-se nos versos dum madrigal A festa dessa Vida Dentre apetecida Primavera, Sob a augusta regência Duma ardente e exótica batuta... Marilândia

HOMENAGEM à ELONISE COM MINHA POESIA E FOTO

COSTURANDO POESIA

“Esteja repleto de luz!” Jô Tauil Dentre sombras e brumas silenciado... Silenciou o que minha’alma queria gritar, E o eco ao longe sussurrou, Enquanto na dolente madrugada, Beijaram-lhe o sono as pálpebras sombrias... Versos de angústia rouca Revelaram-lhe nos lábios, Incandescentes mistérios... Então, Mergulhada no silêncio que se calou, Gargalhadas de luzes, soluços d’ironia... E, Purpurinando os poentes, Páginas amarelecidas _suspiros a céu aberto_, Mágoas por aquilo que silenciou: Secretos e mascarados martírios. Marilândia

COSTURANDO POESIA

BRUMAS DO SIL~ENCIO 9REP)

BRUMAS DO SILÊNCIO Dentre sombras e brumas o poema silenciou... Silenciou o que minha’alma queria gritar,e o eco ao longe sussurrou... Enquanto na dolente madrugada, beijaram-lhe o sono as pálpebras sombrias, versos de angústia rouca revelaram-lhe nos lábios, incandescentes mistérios... Mergulhadas no silêncio que se calava, gargalhadas de luzes, soluços d’ironia... Purpurinando os poentes,páginas amarelecidas-suspiros a céu aberto -mágoas por aquilo que silenciou_ secretos e mascarados martírios ..._

PARA REPUBLICAR

“No despejo dos poréns...” Iza Klipel _______________ Eis que Ao saarem vivas as imagens, Temerárias fantasias, Pouco a pouco Des_encantadas, Enlaçam o meu peito nu Sobre o seu fremente peito , Envolvendo todos os gritos Num só grito... E, De repente, Em apaziguados momentos, Anulam-se todas as agitações, Dentre enluarada madrugada... _Espécie adorável da poesia eterna!_ Marilândia Ne

TORPOR DE ENCANTAMENTO (REP)

TORPOR DE ENCANTAMENTO Quais leques dolentes das palmeiras “Sinto vibrar em mim todas as comoções”, A desfolhar desejos, vícios, segredos... E, Nas lembranças que acalento, Desfazem-se em rubros pecados Enquanto todo o meu ser Em mais flores, flore... Floresce de sentimentos, de ilusões Num torpor de graça e encantamento! Marilândia

COSTURANDO (REPUBLICAR)

"A poesia é minha carta de alforria..." Jô Tauil _______________________ Dentre sombras e brumas silenciada... Silenciou o que minha’alma queria gritar, E o eco ao longe sussurrou, Enquanto na dolente madrugada, Beijaram-lhe o sono as pálpebras sombrias... Versos de angústia rouca Revelaram-lhe nos lábios, Incandescentes mistérios... Então, Mergulhada no silêncio que se calou, Gargalhadas de luzes, soluços d’ironia... E, Purpurinando os poentes, Páginas amarelecidas _suspiros a céu aberto_, Mágoas por aquilo que silenciou: Secretos e mascarados martírios. Marilândia

CAMOLÊ

CAMOLÊ Serena, sensível,suspirante. Soturna, suplicante... Sonhadora! Marilândia

CAMOLÊ

CAMOLÊ Tenazes timoneiros tombam. Turvos turbilhões... Tensão! Marilândia

QUIMERAS (REP)

QUIMERAS Tais como em verves sedutoras, Ao fomentar os desejos dos jovens E as quimeras dos anciões... Assim, Clarões e sombras de tantos anseios, tantos Parecendo viver lá noutros mundos, Para além desses céus mudos e largos Espelham sentimentos que não são da Terra! Marilândia Neste dia

FOTOPOEMA (MULHER)

FOTOPOEMA Essencialmente MULHER Olhar que interroga e tudo vê Num sombrio aposento recolhida, Colhendo sonhos, meditando realidades... Olhos fitos na Imensidão, De mãos contritas suplicam, As áureas e sagradas bênçãos dos céus! Marilândia

CERTIFICADO 2023

COSTURANDO POESIA

LÁGRIMAS CELESTIAIS (REP)

LÁGRIMAS CELESTIAIS Que na Natureza virginal palpitam, Sobrepondo-se aos esplendores das Esferas Numa pompa musical e soberana... Então, Nos céus que são o vale azul da Nostalgia Um odor sepulcral por toda a noite vaga A uns trazendo a paz, A angústia a outros trazendo... Marilândia

ANTES DE VOCÊ (REP)

ANTES DE VOCÊ Bebendo a noite escura, Preenchia vazios do calendário _brumais brancuras, brancuras de tantas dores_, Na ânsia de rasgar os brancos medos... E, Quais níveas camélias regeladas Que a felicidade entrevistada Porejasse de áureos sonhos... Destarte, Que em seus olhos A flor do meu olhar desabrochasse Dentre alegrias e prazeres... Marilândia

(IN) TOCÁVEIS PALAVRAS

(In)tocáveis Palavras Na Natureza virginal palpitam In_tocáveis, sonâmbulas palavras Que prendem as almas num igual destino, Sob largos Silêncios interpretativos, No auge de vagos espasmos ... Por entre enlevos e deslumbramentos, Ascendendo na força astral dos sentimentos, Atravessando cumes sobranceiros, Brotam fosforescências palpitantes Nas asas das palavras, E, Cantando dentre Esferas calmas, Enquanto tudo em derredor oscila, Ficam lá, Tranquilas, cândidas, serenas, Carregando consigo augustos eflúvios... Marilândia

CASTAS ALVURAS (REP)

CASTAS ALVURAS Diante da luz que o tempo encerra, Cintilam e cantam na canção das cores “retângulos brancos”, alabastrinos, Incrustados na sonoridade do calendário... A dar-lhes um ar nevado, alvuras castas Conjugadas com a virginal felicidade E Sob um estrelado manto de alegrias, Enflorescidos, mornos prazeres ________Dentre fúlgidos, níveos clarões... Marilândia

POEMINI (REP)

Poemini CCCV Exasperada, A Vida chora as lembranças... Marilândia

AUGUSTAS FLORES (REP)

AUGUSTAS FLORES Num futuro dia incógnito, “Juncando o chão na acrópole de gelos”, Dolência de lírios e de rosas... A boiar nas ondas das etéreas in_sensibilidades Névoas e névoas rendilhadas, _ Imaculadas, sobre os ermos desolados_... Dessarte, Nas veredas da Bem-Aventurança Sob uma luz i_mortal e transcendente, Quando os (en)florescidos sentimentos se rebelam A voz do céu vibra sonora, E num triunfo supremo Pétalas peregrinas, soberbas e refulgentes Sublimizam o mundo redimido, Mostrando a tudo e a todos, O augusto sentir latente... Marilândia

COSTURANDO POESIA (REP)

"E as lágrimas de água doce Dos rios que nos lavou..." Jô Tauil ____________________________________ Nas veredas da Bem-Aventurança Sob uma luz i_mortal e transcendente, Quando os (en)florescidos sentimentos se rebelaram, A voz do céu vibrou sonora, E, Num triunfo supremo Pétalas peregrinas, soberbas e refulgentes Sublimizaram o mundo redimido, Mostrando a tudo e a todos, O augusto sentir latente... Marilândia

A MULHER (EVENTO DIA 5)

19 CIRANDA NA PASSARELA Tema:"SUBLIME SER MULHER" Autora:Marilândia Marques Rollo Título: A MULHER País:Brasil Data:05032024 A MULHER Arquiteta da sociedade, Luz própria irradiando, Guarda nos segredos o esplendor... Distante do mundo atroz, Distante da turba impura, Para compor seus castos monólogos, No seu olhar, no seu olhar que unge Quais rosas de luz do céu resplandecente, E onde se cristalizam todas as belezas, Quer as volúpias, seduções, encantos feiticeiros... Destarte, Nos seus olhos quer descobrir uma razão para viver! Marilândia Marques Rollo

COSTURANDO POESIA

“Foi pra isso que Deus inventou o abraço...” Jô Tauil ________________________________ Vez que Ia passeando o olhar Por visionários, secretos encantos... Conduzia-os ao paraíso perfumado Dos amores primeiros, O inocente paraíso de prazeres furtivos... Exaltava a arte de evocar as horas mais ditosas, Dos beijos in_definidos, dos juramentos, Enquanto todas as fibras de seus corpos arfantes Transpunham as nuances de vertigem Em que abismavam as almas... Marilândia

CONTRIÇÃO

CONTRIÇÃO O orvalho despejado pela aurora Nas alvejadas corolas dos lírios, Resvalando Em todos os teus gestos de pureza Marulham entre os teus seios, A tecer filigranas de carícias... Enquanto Enchendo as frondes da noite, In_dolentes doçuras A soletrar breviários Expiam por todo o sempre Pecados sepultados nas madrugadas... Marilândia

COSTURANDO POESIA (REP)

_VERSOS QUE NÃO SE EXAUREM_ SOMBRAS E TREVAS Em cada palavra, A ânsia louca, __________________________ Num lirismo poluído Corrompido... falido... Jô Tauil _________________________ Simples e fatal... Entretanto, Como nos versos in_quebráveis De Carlos Drummond de Andrade. “Seus ombros suportam o mundo”... E eis Que no invólucro da Natureza, A perpetuar O desespero humano, Debruçadas sobre a Terra Desatinadas trevas Assassinam a Morte Por medo da Vida... Marilândia

COSTURANDO POESIA

“Ipês transbordados de amor”... Iza Klipel __________________ Onde a I_mortalidade refloresce, Perfumando com perfume à rosa, A sorrir ao Céu e a bendizer o Inferno... Enquanto Em horizontes de amor, Ninam seus (in)finitos ao finito das águas Na amarga lembrança das quimeras ausentes... Marilândia

PALAVRA ESPELHADA

PALAVRA ESPELHADA Símbolo de graça e de extravagância, Amante dos amantes, A palavra reluz em róseos matizes Tão doce e tão brilhante... Tesouro vivaz de singulares sentimentos, Sulca, alegremente, potências supremas... Magia inexorável dos páramos eternos Na larga vastidão do mudo firmamento, Qual talismã de níveas flores E de diáfanas e doces harmonias... Na Sombra então, E no Silêncio denso, Sob augusto Quebranto, “Impõe leis ao mundo” Dentre A auréola de nimbos do coração... Marilândia

IMPONDERÁVEL LOUCURA

IM_PONDERÁVEL LOUCURA De verso em verso, Acendendo faróis noturnos, A loucura... Cavadora do trágico in_finito, Anda no mundo sem receio, Cava os abismos das eternas ânsias... Com seu vulto pálido, tristonho Anseia, sonha, se recorda, se esquece... E, No centro da fantasia, Dorme contrita... Marilândia

RECOMEÇO (REP)

RECOMEÇO Não basta preencher vazios do calendário, Tampouco virar as páginas, Ou mesmo apagar As negras legendas a ferro e fogo escritas... Em transportes de vivos fulgores, Eis que Novas histórias Dum novo tempo Planam sobre a vida, Lançando-se para os céus Lúcidos e serenos, E Que por uma lei das supremas potências Haverá um amanhã melhor, Renovando as esperanças... Marilândia

HORAS DITOSAS (REP)

HORAS DITOSAS Vão passeando o olhar Por visionários, secretos encantos... Conduzem-me ao paraíso perfumado Dos amores primeiros, O inocente paraíso de prazeres furtivos... Sabem a arte de evocar as horas mais ditosas Dos beijos in_definidos, dos juramentos, Enquanto todas as fibras de meu corpo arfante Sobem a escada de vertigem em que abisma a alma... Marilândia

QUIMERAS AUSENTES (REP)

Ali, Onde a I_mortalidade refloresce, Perfumando com perfume à rosa, A sorrir ao Céu e a bendizer o Inferno... Enquanto Em horizontes de amor, Nina seus (in)finitos ao finito das águas Na amarga lembrança das quimeras ausentes... Marilândia

HORIZONTES DE AMOR (REP)

HORIZONTES DE AMOR Ali, Onde a I_mortalidade refloresce, Perfumando com perfume à rosa, A sorrir ao Céu e a bendizer o Inferno... Enquanto Em horizontes de amor, Nina seus (in)finitos ao finito das águas Na amarga lembrança das quimeras ausentes... Marilândia Nes

FLORIDAS SEARAS (REP)

FLORIDAS SEARAS Avivando um coração Feito de carne e veludo Que a febre das insânias adormeceram... Flores de sangue talvez, Quais flores noturnas da Luxúria, A sangrar em riso desdenhosamente... Brotadas de hastes purpúreas Por estradas insólitas e vagas Nas floridas searas ondulosas, Sempre benditas, imortalizadas Banhadas na poesia da Ternura... Marilândia

DESEJOS IN_QUIETOS (REP)

DESEJOS IN_QUIETOS Teu perfil todo o meu ser esmaltava E, com prelúdios místicos de salmo “Eu tinha de preencher os pequenos retângulos brancos do calendário” _as ânsias e os desejos in_finitos... Assim, De mãos postas À luz de frouxos círios, Sob silêncios solitários, Ia com os arcanjos Esculpindo ritos, Sempre em busca De um belo mundo in_definido De silêncio, de Amor, de Maravilha... Marilândia

VELHO SONHO (REPUBLICAR)

VELHO SONHO Num gosto ardente de morrer Sonho profundo... Ó sonho doloroso, Chora o teu mistério tenebroso Num secreto e místico templário! A alma da fé tem dessas florescências, Pois, Junto da Morte é que refloresce a Vida! E, Atrás de um silencioso mundo, Mundo de Amor e de Maravilha, Flor divina e secreta da Beleza, A Perfeição é a alma estar sonhando... Sonhando seu velho sonho ...............Amargo e majestoso! Marilândia

DESFOLHADOS POEMAS (REPUBLICAR)

DESFOLHADOS POEMAS Clarões de peregrinos astros - flamejantes rubis a arder em brasas… Ecoa a brisa delirantes versos … Pranteia a chuva melodias de Chopin… Empalidece o horizonte – véus de nostalgia a noite descerrando… Sob desfolhados poemas solenes madrugadas desmaiam... _Em orvalhadas pétalas fragrâncias d’infinito jazem…_ Marilândia

INEXISTENTES CINZAS (REPUBLICAR)

IN_EXISTENTES CINZAS Passado, presente e imaginário se encontram em versos... Ao arrancar da folia insanos poemas, Furiosa nostalgia ostenta Dentre tapetes de confetes e serpentinas, “Que não haverá cinzas na quarta-feira”... E, Sob a ousadia da loucura Rejeita a tradição Num frenesi em catarse... Marilândia

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