quinta-feira, 30 de abril de 2015

MULTIPLIX





SONORA// ATRAÇÃO// INTEIRO// ANELO

sombras se casam...// aconchego// reunir de peles// fervorosas sensações

resvalando nuas// enredamo-nos// entre sonhos// guardam delírios

sob visões da aurora // uma carícia// uno toque de dedos// doces afagos

Marilândia (T) // Karinna*(R)// Jô Tauil (D)// Mardilê(M)

MULTIPLIX

MULTIPLIX





SOLILÓQUIO// ÙNICO// UNILATERALIDADE// AFLIÇÃO

entrelaçadas almas// inevitável// sentimento// no fundo do olhar

sob volúpia// de amor/ incontrolável// incontestável

em vertigem// (des) encontro// repulsão involuntária// desconsolo

Marilândia (T)// Karinna*(R)// Jô Tauil (D)// Mardilê(M)

UM POEMA NÃO TEM FIM





 Antes, durante e depois... (Jô Tauil)

Raios noturnos
Do fundo dos céus
Poético infinito,
Acendendo inquietas chamas...

Marilândia

UM POEMA NÃO TEM FIM




No corpo um rosário... (Karinna*)

Cuja sacrossanta liturgia
Umidece-me as entranhas
Tais exaustões de gozo
No requinte de torturas,
A rugir em cóleras de espumas...

Marilândia

UM POEMA NÃO TEM FIM

quarta-feira, 29 de abril de 2015

DUPLIX

DUPLIX

UM POEMA NÃO TEM FIM




Há muito mostrou-se inútil (Jô Tauil)


Morrendo no vazio do céu,
Tantos gritos roucos
Qual holocausto
Em memória
Dos frágeis prantos
Nas horas de exaltação...

Marilândia

TRIPLIX




SERENIDADE// SUBLIME// MOMENTO

infinita graça...// um toque// um tremor

sob banho de luz// letra timbrada// com dedos ousados

cachoeira em plenilúnio// borboleteia// paixão renascida

Marilândia (D)// Karinna*(R)//Jô Tauil(T)

terça-feira, 28 de abril de 2015

UM POEMA NÃO TEM FIM




Por um mar de rosas devanearam nossos fluidos e sentidos!

Miguel-


Prenunciando
Que no amanhã,
Talvez,
Se desvirginarão
Em azuláveis nuances,
Poemas dos céus.

_ Poesias velando as noites..._

Marilândia

UM POEMA NÃO TEM FIM




Nas prateleiras da vida (Jô Tauil)

Estilhaçados versos
Sob véus de neblina
Fogem assombrados,
Ao encontro dos crepúsculos
Dentre mares de sedução...

Marilândia

MULTIPLIX

segunda-feira, 27 de abril de 2015

UM POEMA NÃO TEM FIM




A NOITE FOI FEITA PARA AMAR (Jô Tauil)

Nas madrugadas insones
Ensimesmada poesia
Espreita do fundo da alma
Mistérios esculpidos de memórias

Marilândia

domingo, 26 de abril de 2015

TRIPLIX

MULTIPLIX

TRIPLIX

TRIPLIX




NUANCES DO POEMA// AMÁLGAMA DE LINHAS// ABANDONO

rubras lágrimas// pétalas diluídas// atrás da sombra

vertidas pela poesia// em cores deslumbrantes// os gorjeios

mudez das flores tonalizam// jardim secreto// e borboletas

Marilândia// Karinna*// Miguel

UM POEMA NÃO TEM FIM




Não resistiu... morreu (Jô Tauil)

Arrastando nostalgias
Sorrisos de Giocondas
No sorver de melancolias
Tragam embriagantes tramas
Ante céus boquiabertos...

Marilândia

UM POEMA NÃO TEM FIM




Sonha ser infinito (Jô Tauil)

Imagética linguagem
Em tons de maresia
Transpõe horizontes,
Resgatando a eternidade
Dum plebeio lamaçal...

Marilândia


Dum plebeio lamaçal...(Marilândia)

Chorosos versos causam mor espanto
Memória de um submisso afeto à vista
Opressa inteligência do acalanto
Revive em tua vida amoralista!

Miguel-

UM POEMA NÃO TEM FIM




Nossos últimos suspiros (Jô Tauil)

Soturnas horas
Ilhadas em devaneios
Alçam voo ao firmamento
Abendiçoando os céus...

Melancólicas,
Em trêmulo sossego,
Despetalam as noites...

Nos olhos lilases
Das madrugadas
Embebidas em jasmins,
Tragam
Os últimos suspiros
Da poesia,

Vertem prantos sem dor,
Balouçando o silêncio do Tempo...

Marilândia

sábado, 25 de abril de 2015

TRIPLIX

TRIPLIX

sexta-feira, 24 de abril de 2015

TRIPLIX




In_quieta// Prosa// Poética

versos duma nota só// coração de muitas letras// plenas de poesia

numa radiosa rosa// escreve// cartas de amor

sem brilho// olhares atlânticos// ternuras compartilhadas

Marilândia (T)// Karinna*(R)// Jô Tauil (D)

DUPLIX (MM)

quinta-feira, 23 de abril de 2015

UM POEMA NÃO TEM FIM




A ausência de teus braços (Jõ Tauil)

Embora não sejas
Aquele do tempo que é passado
Levita minha alma
Em busca dos teus rastros...

Murmúrios da brisa anelante
Soluçam, arfantes,
Dentre os vaporosos versos
Que um dia foram teus...

Endoidecidas quimeras
Num alucinante esvoaçar
Desfazem-se em beijos
Que trago sempre
Na moldura do meu coração...

Marilândia

MULTIPLIX

MULTIPLIX

MULTIPLIX

quarta-feira, 22 de abril de 2015

MULTIPLIX

UM POEMA NÃO TEM FIM




Arremedos de eternidade! (Jô Tauil)

Em andarilhas noites,
De porta em porta,
Inundando a poesia
Que se arrasta
Tais frutos sagrados
Pelos porões da alma...

Marilândia

MULTIPLIX

TRIPLIX




JAZ LATENTE// SILENCIOSO// SORO

curiosidade// em vãs meditações// de palavras

uma carta louca// sob clarões da aurora // fome da partilha

morrendo de amor// nas candentes bandas do poente// verso repartido

Miguel (T)// Marilândia (D)// Karinna*(R)

terça-feira, 21 de abril de 2015

SEMBLANTE




SEMBLANTE

_________Imagem do que fui...

Pobre alma sem rumo,
_______Nua, morta, deslumbrada
Aterradora miragem
Que vem__________ de longe,
Sem angústia, nem pesar.

__________Em risos de desdém
Nas noites sem luar
Cavam-me ____________nas faces
_________Rugas do desgosto...

Marilândia

UM POEMA NÃO TEM FIM




Como se pudéssemos... (Jô Tauil)

Em busca de nós mesmas
Aos tombos pela vida,
Pelas margens limosas
De frementes lagos,
A marcar o compasso
No bater dos corações...

Ah! Como se pudéssemos
Renegar a poesia...

Marilândia

TRIPLIX




MENSAGEM AO POEMA// NAS ENTRELINHAS//FOTOGRAFIAS DO AMOR

flores de luz// versos brilhantes//mensagens do coração

descem-me às entranhas// em ondas//inspiradoras

poesia na alma// céu de letras//retrato de sentimentos

Marilândia// Karinna*//Jô Tauil

MULTIPLIX




RUÍNAS// DISFARCE// SIMULACRO// SÃO

plácida austeridade// no olhar simulado// ironias// aromas

claustro em decadência// desejos camuflados// em transe// trêmulo regato

perversa mudez// malícia oculta// versos exilados// qual momento fugidio

Marilândia// Jô Tauil// Karinna*// Miguel

DESATINADA PAISAGEM (MM em duplix)




DESATINADA PAISAGEM// FRAGMENTOS

sangue do Poente// se evolando
a jorrar// lentamente
nas luzes das madrugadas// brisa do mar

Marilândia// Miguel

segunda-feira, 20 de abril de 2015

HAIKAI





HAIKAI

Sangue do Poente
A jorrar
Nas luzes das madrugadas

Marilândia

DORES DO ABANDONO




DORES DO ABANDONO

Sob louca imaginação
Em mortal decadência,
Gritos de prazer
E de dores
Retumbam, desvairados,
Quais serpentes enraivecidas...

Marilândia