COSTURANDO (REPUBLICAR)
"A poesia é minha carta de alforria..." Jô Tauil _______________________ Dentre sombras e brumas silenciada... Silenciou o que minha’alma queria gritar, E o eco ao longe sussurrou, Enquanto na dolente madrugada, Beijaram-lhe o sono as pálpebras sombrias... Versos de angústia rouca Revelaram-lhe nos lábios, Incandescentes mistérios... Então, Mergulhada no silêncio que se calou, Gargalhadas de luzes, soluços d’ironia... E, Purpurinando os poentes, Páginas amarelecidas _suspiros a céu aberto_, Mágoas por aquilo que silenciou: Secretos e mascarados martírios. Marilândia
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial