BRUMAS DO SIL~ENCIO 9REP)
BRUMAS DO SILÊNCIO Dentre sombras e brumas o poema silenciou... Silenciou o que minha’alma queria gritar,e o eco ao longe sussurrou... Enquanto na dolente madrugada, beijaram-lhe o sono as pálpebras sombrias, versos de angústia rouca revelaram-lhe nos lábios, incandescentes mistérios... Mergulhadas no silêncio que se calava, gargalhadas de luzes, soluços d’ironia... Purpurinando os poentes,páginas amarelecidas-suspiros a céu aberto -mágoas por aquilo que silenciou_ secretos e mascarados martírios ..._
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