terça-feira, 21 de abril de 2015

UM POEMA NÃO TEM FIM




Como se pudéssemos... (Jô Tauil)

Em busca de nós mesmas
Aos tombos pela vida,
Pelas margens limosas
De frementes lagos,
A marcar o compasso
No bater dos corações...

Ah! Como se pudéssemos
Renegar a poesia...

Marilândia

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