quarta-feira, 22 de abril de 2015

UM POEMA NÃO TEM FIM




Arremedos de eternidade! (Jô Tauil)

Em andarilhas noites,
De porta em porta,
Inundando a poesia
Que se arrasta
Tais frutos sagrados
Pelos porões da alma...

Marilândia

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