“Tu’alma, flores murmura...”
Numa graça sutil e feiticeira,
Qual raio de luz a cintilar n’alvorada...
Pelo ansioso coração bebidos
Segredos fatais
Dessas flores caprichosas,
Sonham, sorrindo,
Angelicais e triunfantes...
E abençoando toda essa harmonia,
Em hosanas de perdão e de bondade,
Sagrados sonos, impolutos, vicejam
Marilândia