COSTURANDO POESIA
“Por tantas idas e voltas...”
Jõ Tauil
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Minhas carnes se dilaceram
Com o sangue fecundando as dores...
Alma despedaçada de martírios
Sempre a vagar na solidão de prantos,
Sangrando em riso, desdenhosamente...
E,
Cuspindo injúrias para o Firmamento,
Gera sinistras emoções profanas...
Marilândia
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