“O nosso amor acabou!”
Deixando tombar lágrimas furtivas
Em sutis palpitações à luz da lua...
E,
No anseio dos momentos mais saudosos,
Numa eclipse de horas mortas
Que nos silêncios se encerram,
Com o riso augusto a flamejar na alma,
Todos os desejos condoreiros
Ascendem além de
eternidades
Para o níveo Sacrário da Saudades...
Marilândia