HORAS MORTAS
HORAS MORTAS
Não mais respira o meu silêncio – revive numa saudade lembranças levadas pelo vento...
Numa alucinada fantasia , sorve a longos tragos, soluços pelo Tempo esquecidos...
Lábios sangrando beijos, frágeis segredos tece – murmúrios que somente as vozes do eco respondem...
O efêmero vislumbrando, gravita dentre horas mortas, inerte e frio silenciar...
Marcadores: PRIMAVERA
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial