QUIMERAS
QUIMERAS
Submersa nos meus horizontes, cerro os olhos de desejos, incendiando os mistérios que trago dentro de mim...
Tento voltar – não sei de onde vim - perco-me nas brumas dos caminhos- n'alcatifa de suspiros adormeço...
Assim peregrinando, embrenho-me num mar de mágoas, tal como um fantasma grilhões arrastando...
Ao tropeçar nas sombras, ouço o riso dos meus pecados em mil pedaços partidos...
E em cada passo meu sinto su'alma junto a minha - lembro-me de tudo que passou, e nada mais foram que quimeras- rotas e doridas quimeras...
Marcadores: PRIMAVERA
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