quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

SONORO NÃO




SONORO NÃO (ENSAIO)

Talvez um dia, muito além dos dias, bem pra lá do tempo, sonoro não emerja...
Adormecido silêncio bate a minha porta , aquece minh'alma pobre e fria, liberta-me de falsas nostalgias.
Lânguida, traço gestos de sonhos pela brisa, e nesses traços, amor, cinzelo os mais raros versos que te fiz.
Pensativa, espreito o vago...
Dentro de mim oculto as lágrimas , que ora fazem-me sorrir, ora fazem-me chorar-são roxas saudades que em meus olhos rasos d'agua repousam...


Marcadores:

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial