terça-feira, 16 de setembro de 2025

Sombras de Outrora

Sombras de Outrora Se me debruço sobre os dias idos Em que amei sem medida, em que sonhava, Sinto que foram tempos perdidos, Sinto que foi quando ainda esperava… E esta alma triste que se desgastava Entre suspiros nunca compreendidos, Relembra a chama que em mim se apagava E volta aos ecos dos seus gemidos! E resto aqui, sozinha, contemplando… Vai-se a tristeza doce modulando No meu semblante pálido e cansado… E os sonhos que desfaço, mansa e lenta, Ninguém os vê morrer na tormenta! Ninguém os vê partir do meu passado! Marilândia

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