Fragmentos da Alma
Fragmentos da Alma Queima estas palavras que eu te escrevo, Vida! Deita-as ao fogo, ao sol, ao esquecimento, Que a brisa leve embora cada lamento, Que o tempo cure toda a ferida. Queima-as na memória, se souberes de cor, Que torne ao silêncio o que foi langor! Julguei-me pequena pelo que não congrego E pelo sonho que ainda carrego... Tanto verso já cantei ao que esperava! Tantos suspiros já dei ao que passou! Estrelas que brilham, tudo o céu captava… Queima os meus versos... Doce melancolia! Como se um grande sonho aqui traçou! Não fosse o mesmo sonho que toda humanidade bramia! Marilândia

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