Enigma
Enigma Sinto-te, ó vento, nos anseios, Sussurrando segredos que se conecta E da tua voz celeste se liberta Um hino de saudade e de receios. Dos teus sopros errantes, melancólicos Uma estranha canção nasce e se espalha. Versos que a nossa alma não detalha, Suspiros por sendeiros bucólicos. Pelo meu corpo tímido, sempre em tormento, Fazes correr o doce arrebatamento Das paixões secretas, misteriosas... Talvez um dia saiba a tua caserna... Quando, serena, na quietude eterna, O meu ser se fundir com as gloriosas!

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