sábado, 24 de maio de 2025

Os Meus Desencantos

Os Meus Desencantos A Madrugada vem chegando em paz Sobre o Mundo, que banha de tristeza... E nem sequer o canto dos pardais A pode despertar de sua apatia... Ninguém a vê nascer, ninguém lhe traz Alívio à sua dor que é de incerteza... E eu sinto a claridade imensa que se desfaz! E eu sinto desfazer-se a alva fria! Por que és assim tão pálida, assim tão vã?! É que, talvez, ó claridade, em ti se afana Uma Solidão igual à que me cerca! Solidão que eu sei donde me nasce... Talvez de ti, ó alvorada!... Ou de quem passe!... Que eu nunca sei quem ama, nem quem perca!!! Marilândia

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