Sinfonia Selvagem
Sinfonia Selvagem Ó clave de fogo, blasfêmia colorida! Árvore de sons onde deliram as cores, Vertigem de notas em êxtase vertida, Jardim alucinante dos últimos clamores. Rugem as flores em línguas de arco-íris, Notas que sangram, música que apodrece, Revolução de sons em êxtases febris, Onde o silêncio em cores se estremece. Arrancos de luz! Melodias em delírio! Gramática do caos, sintaxe do impossível, Grito cromático além de todo martírio, Música que transborda o real, o sensível. Explosão de sentidos! Vertigem! Insurreição! Onde o som é veneno, a cor é rebelião. Marilândia
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