"Tapei o sol com a peneira" Jô Tauil ______________________________ O coração, um barco à deriva, errante, Sem bússola, sem rumo, sem nortear, Em mares de ilusões, a navegar, Em ondas de paixão, que o vão quebrantando. Escolhas insensatas, em vão, buscando Um porto seguro, onde possa amar, Mas a tempestade, a alma a dilacerar, O deixa à mercê do destino, afogando. E a dor, como um furacão, o assola, Em cada batida, um grito de aflição, Em cada suspiro, uma melodia agônica. E o amor, que antes era um farol, Agora é um fantasma, que o persegue, cruel, Em cada sonho, um pesadelo, um grito fúnebre. Marilândia
OS LÍRIOS MORREM À TARDE
"A POESIA EXPRESSA IDEIAS E EMOÇÕES, MAS NUNCA DE MANEIRA CLARA, PARA , ATRAVÉS DO MISTÉRIO E DO ENIGMA, ATIVAR A IMAGINAÇÃO DO LEITOR."
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