TRISTE SINA
TRISTE SINA
Minhas dores ninguém ouve, ninguém vê...
Incrustadas n'alma, soluçam a céu aberto...
Perambulam à noitinha, adormecem no jazigo do coração...
Lânguidas, à luz de lâmpadas sombrias, bebem em doce enleio, o amargor dos pesadelos...
Beijando o silêncio das horas mortas, lá vão elas – procuram o clarão dos círios cansadas duma vida insana..._
Marcadores: PRIMAVERA
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial