PAZ
Paz: Arquitetura da Esperança Paz não é silêncio comprado Nem bandeira hasteada em convenções Paz é grito tecido nas mãos calejadas Paz é abraço entre fronteiras invisíveis Paz se tece com fios de amor Não com metais de sangue e aço Paz germina nos gestos pequenos No olhar que não exclui Na mão que não recusa Paz não se decreta nos palácios Mas se conquista nas ruas Nas praças onde a vida pulsa Nos rostos onde a dignidade habita Paz é verbo Não substantivo estático É movimento É caminho É construção cotidiana Paz não espera Paz age Paz resiste Paz insiste Paz !!! Marilandia Marques Rollo
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial