PENITÊNCIA
PENITÊNCIA
Vida que vai e vem – destino em rodopios…
Morimbundas esperanças – de que valem?
Depauperadas ilusões – desejos em fragmentos – abandonadas quimeras…
Desfolhados versos, dentre brumas pisoteados, nas alamedas da saudade jazem – almas de luto pelo mundo perdidas…
Macerados silêncios sem saber o porquê, choram…choram…
Ermos e lamuriantes segredos _ horas de demências _ n' infinito exilam-se…
Alados sonhos – luzentes promessas – fogos fátuos a iluminar penitentes desejos...
Marilândia
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