DES_AMOR
DES_AMOR
Pois,
Fecundado nos cruéis des_enganos
Foi-se nas harpas trêmulas do vento,
A chorar o sonho melancólico das Esferas...
E,
Para ironizar as próprias dores,
A chama do amor negro-vermelha
Sob soluços de almas doloridas,
Entre a dor e mágoas transcendentais,
Esfacelou-se numa febre atormentada...
Marilândia
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