sábado, 15 de junho de 2019

SONHOS MORTOS





SONHOS MORTOS

Com a lembrança fiel de áureos passados,
Vagando no recôndito das ânsias dilaceradoras...

Outrossim,
Errando aos sois, aos vendavais e às torrentes
Ao vislumbrar enterros de sonhos mortos
No silêncio astral da Imensidade,
Quanta melancolia nessas visões in_clementes,
Rasgando minh’alma que de angústias treme!

Marilândia

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