COSTURANDO POESIA
Nem todos entendem a linguagem dos olhos...”
Jô Tauil
Conquanto
A formular ritos de
eternidade
Que nos astros cantam
Visualizam sentimentos
Que não têm velhice!
E,
Às vezes na hora em que o sol exangue
Num diálogo sombrio e cálido
À memória flórea trazem
As impressões dos beijos quiméricos,
Abraçados ao êxtase das venturas ,
Sussurram desassossegados um silabar poetizado!
Marilândia
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