sexta-feira, 14 de junho de 2019

COSTURANDO POESIA





Nem todos entendem a linguagem dos olhos...”
Jô Tauil

Conquanto
A formular  ritos de eternidade
Que nos astros  cantam
Visualizam sentimentos
Que não têm  velhice!

E,
Às vezes na hora em que o sol exangue
Num diálogo sombrio e cálido
À memória flórea  trazem 
As impressões dos beijos quiméricos,
Abraçados ao êxtase das venturas ,
Sussurram  desassossegados  um silabar poetizado!

Marilândia

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