MOTE 175
MOTE 175
“SEM ESTAR VIVO, VIVENDO!”
Emília Curraz
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MISTÉRIOS DO VIVER
Nas pás canto, uma noite,
A alma do cancioneiro.
“Sou como pedra de moinho...”
Em sítios onde não estou
Vagam todo o mistério da beleza
No perfeito esplendor in_definido...
E,
Nas fantasias da imaginação
Dentre labirinto do tempo
Sem estar viva, vivo vivendo!
Marilândia
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