COSTURANDO POESIA
“Sugando-me o pescoço como vampiro”
Jô Tauil
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Qual elixir que transporta e embriaga
Braços abertos a me envolver”
No delírio dos êxtases mais poéticos,
Trazendo somente os sonhos de criança...
Assim,
No tempo em que a vida
Percorre devagar
Seus flancos adormecidos,
Silenciosos e eternos,
Emergem no presente os outroras resgatados...
Marilândia
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