AMOR CRÔNICO
AMOR CRÔNICO
Dentre mistérios sagrados do Amor
“Tantas violetas velhas sem um colibri”,
Margeando sinistra des_ilusão,
E sob
Matizes de dramáticas nuances...
Na fugacidade do giz,
Encontros tantos,
Des_encontros torturantes,
A mascarar emoções profanas...
Devaneios des_figurados,
Guardados em sacos de confetes,
Espelhando o eu lírico,
Revelam angustiantes conflitos
Numa compulsão ir_real,
Insana, enlouquecida...
Marilândia
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