PÁGINAS VAZIAS
PÁGINAS VAZIAS
No ermo do nada, nem todas as noites são de sonhos...
Dolentes devaneios _ tons de raras gemas_ vogam, alucinantes, dentre mimosas madrugadas...
Fios d'ouro _ miragens em reflexo_ cenário do além povoam...
D'olhos fechados murmuro, transformando em silêncio o que em mim vibra...
Sorrateiros acordes _ plangente brisa_ numa cadência de soluços...
E os mesmos versos, tantas vezes reescritos, pontilham de anseios vazias páginas dos caminhos meus...
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