RUÍNAS (ENSAIO)
RUÍNAS (ENSAIO)
Gélido orvalho no tampo duma inerte lousa - a sorver a brisa e o sol.
Na silente aridez defuntos e frios sonhos d’amor soluçam ...
Ao crepúsculo, flores murchando, pranteiam lírios nas pétalas da saudade.
Sons de flauta lacrimejam – convulsionados caudais de choro.
_Nos balaustres da solidão, claudicantes clamores..._
Marcadores: PRIMAVERA
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