terça-feira, 2 de novembro de 2010

RUÍNAS (ENSAIO)







RUÍNAS (ENSAIO)

Gélido orvalho no tampo duma inerte lousa - a sorver a brisa e o sol.
Na silente aridez defuntos e frios sonhos d’amor soluçam ...
Ao crepúsculo, flores murchando, pranteiam lírios nas pétalas da saudade.
Sons de flauta lacrimejam – convulsionados caudais de choro.

_Nos balaustres da solidão, claudicantes clamores..._





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