INUTILMENTE (ENSAIO)
INUTILMENTE (ENSAIO)
Mórbidos, esmaecem versos dos poemas que outrora chamei de meus.
Hoje, sem nome, sem rimas, sem destino, deserdadas poesias.
Em vastos mares meu olhar mergulha – flutuantes rabiscos dentre pérolas da saudade..
Cinzeladas pra te ofertar, palavras frias nos ocasos de sangue.
_De sombras mortas mesclados, sentimentos que um dia me endoideceram..._
Marcadores: PRIMAVERA
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