domingo, 24 de outubro de 2010

INUTILMENTE (ENSAIO)




INUTILMENTE (ENSAIO)



Mórbidos, esmaecem versos dos poemas que outrora chamei de meus.
Hoje, sem nome, sem rimas, sem destino, deserdadas poesias.
Em vastos mares meu olhar mergulha – flutuantes rabiscos dentre pérolas da saudade..
Cinzeladas pra te ofertar, palavras frias nos ocasos de sangue.

_De sombras mortas mesclados, sentimentos que um dia me endoideceram..._



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