sábado, 30 de outubro de 2010

NEBLINA (ENSAIO)





NEBLINA (ENSAIO)



Na crepuscular alma de minhas entranhas, dolentes sonhos ao poente nascidos.
Trechos de campesinas neblinas – retratadas paisagens ao sol das madrugadas...
Fantásticos desejos invisíveis poemas d’amor modulam.
Violáceas pétalas da saudade nos enluarados fulgores dos pecados

_ Amordaçadas lágrimas na embriaguez das lembranças_


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1 Comentários:

Às 30 de outubro de 2010 às 10:58 , Blogger Márcia Vilarinho disse...

E você poeta amiga, mais que querida desfia em versos e rima toda a poesia que a alma expressa me dolentes lágrimas por amordaçadas lembranças.

 

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