SEM NOME (ENSAIO)
SEM NOME (ENSAIO)
Taciturna, queda minh’alma sobre as turvas linhas do tempo.
Sem nome, sem rumo, falsos mimos, veredas d´infortúnio trilha.
Exaustos dias, ridículas vaidades, maltrapilhas ilusões – desalmada bagagem.
Negras profecias - irados deuses- ebriosos e tresloucados risos...
_A maltrapilhos tragos a vida sorve- rubro inferno em mascarado semblante retratado_
Marcadores: PRIMAVERA
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