LIMIAR DAS PALAVRAS (ENSAIO)
LIMIAR DAS PALAVRAS (ENSAIO)
Dentre nuvens d´alvorada esfumaçadas palavras.
Névoas de tristonhos crepúsculos – dolentes rastros do ontem.
Maculados versos vão fugindo, ao passo que murmurantes poemas surgindo vão...
Ermas, plenas de tédio e de quebranto ,tristes ais vão revelando, em tremulantes turbillhões arreba-tadas.
_ Em instantes de um longo pesadelo, trevas rompendo, esvaecem-se ao dobre de difusos limiares_
Marcadores: PRIMAVERA
1 Comentários:
Marilândia! Que poesia linda!...dobre de difusos limiares...a demonstrar que não há limites para o amor. Abraços minha querida amiga mais que poeta.
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