sexta-feira, 24 de setembro de 2010

LIMIAR DAS PALAVRAS (ENSAIO)





LIMIAR DAS PALAVRAS (ENSAIO)


Dentre nuvens d´alvorada esfumaçadas palavras.
Névoas de tristonhos crepúsculos – dolentes rastros do ontem.
Maculados versos vão fugindo, ao passo que murmurantes poemas surgindo vão...
Ermas, plenas de tédio e de quebranto ,tristes ais vão revelando, em tremulantes turbillhões arreba-tadas.

_ Em instantes de um longo pesadelo, trevas rompendo, esvaecem-se ao dobre de difusos limiares_


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1 Comentários:

Às 24 de setembro de 2010 às 19:19 , Blogger Márcia Vilarinho disse...

Marilândia! Que poesia linda!...dobre de difusos limiares...a demonstrar que não há limites para o amor. Abraços minha querida amiga mais que poeta.

 

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