sexta-feira, 26 de setembro de 2025

Plenitude Silenciosa (analisar antes de publicar)

Plenitude Silenciosa Depois da sombra, a luz enfim me invade, Como quem sonha e acorda em claridade, Sou alma livre, feita de saudade, Que encontra a paz no seio da verdade. Já não me pesa a dor da tempestade, Nem me aflige o sopro da ansiedade, Sou mar sereno, em doce eternidade, Sou verso puro, em plena liberdade. Na solidão, já não me sinto só, Pois cada estrela é música e é pó Que me conduz ao íntimo esplendor. Assim me vejo — em calma redentora, Sou chama eterna que jamais se apaga, Sou plenitude, sou silêncio e flor. Marilândia

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