Crepúsculo da Alma (revisar as rimas)
Crepúsculo da Alma A Tarde vem descendo mansamente Sobre o mundo que banha de tristeza... E nem mesmo o fulgor do sol poente A pode revestir de tal beleza... Ninguém a vem buscar carinhosamente Para lhe dar alívio à sua profundeza... E eu sinto a Tarde imensa melancolicamente! E eu sinto se queixar a Tarde... Quanta sutileza Por que és assim tão doce, assim tão vaga?! É que, porventura, ó Tarde, em ti se alaga Uma Angústia igual à que me consome! Angústia que eu nem sei de onde me nasce... Talvez de ti, ó Tarde!... Ou do que passa!... Que eu nunca sei quem ama, nem quem some!! Marilândia Profundeza Quanta sutileza Melancolicamente

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