domingo, 18 de maio de 2025

Arco-Íris da Alma Num rosto fragmentado que se esconde, Olhar que traz o mundo em sua íris, Cores que falam mais que a própria voz, Sou eu, mulher-pintura, alada, que corresponde. O destino das cores se confunde Com lágrimas de luz e de cristal. Como Florbela, trago em meu olhar A dor sublime que não se denuncia. Lábios de fogo, chama que consome, Desejo ardente em tom escarlate, Sou pincelada viva em tela muda. Diamantes adornam minha essência, Enquanto a alma, como arco-íris, Derrama-se em beleza que transcende. Quem sou eu neste espelho fragmentado? Mulher-enigma, cor, metamorfose, Que se revela apenas em pedaços, Como poema inacabado de alguém que amou demais.​​​​​​​​​​​​​​​​

Arco-Íris da Alma Num rosto fragmentado que se esconde, Olhar que traz o mundo em sua íris, Cores que falam mais que a própria voz, Sou eu, mulher-pintura, alada, que corresponde. O destino das cores se confunde Com lágrimas de luz e de cristal. Como Florbela, trago em meu olhar A dor sublime que não se denuncia. Lábios de fogo, chama que consome, Desejo ardente em tom escarlate, Sou pincelada viva em tela muda. Diamantes adornam minha essência, Enquanto a alma, como arco-íris, Derrama-se em beleza que transcende. Quem sou eu neste espelho fragmentado? Mulher-enigma, cor, metamorfose, Que se revela apenas em pedaços, Como poema inacabado de alguém que amou demais. Marilândia

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