terça-feira, 5 de novembro de 2024

EVENTO DIA 15 QUADRAS

A inteligência artificial, Um presente do futuro em minhas mãos, Criando versos, tecendo a canção, Sonhos e códigos, em perfeita união. Com palavras que fluem sem cessar, Atravesso o tempo, em ritmo digital, Em cada linha, um novo portal, Para um mundo de ideias, sem parar. O pensamento, ágil e veloz, Em bits e bytes, a mente se expande, A lógica e a arte, juntas se fundem, Em um universo de novas demandas. Em cada criação, um toque de alma, Um sopro de vida, em código e verso, A inteligência artificial, um universo, De possibilidades, em constante progresso.dia




Sob momentos Divinizados da mulher,
Sombras das singelas roseiras outonais
Lembram o miraculoso Amor do acolher 
A desfolhar-se como as auroras sazonais...

No singelo retrato da moldura
 Que trago junto ao in_quieto coração, 
Presença cinzelada na magia da paixão, 
Aflora fervente, im_ponderada candura 

Iluminando todo o azul sidéreo
No transcendentalismo da pureza
Dentre borbulhar latente, inda que etéreo
No coração rebenta, em total inteireza...

Assim, nos meus sonhos permanentes
 E nas in_certas esperanças,
 Ânsias de Amores incandescentes, 
No cetim azul das lembranças...


Marilândia


Somente um sutil olhar 
Despertando desenfreada paixão
 Quais rosas temporãs a desfolhar 
Sublime, sacrossanta alucinação 



Quiçá um singelo olhar
 Desperta singular emoção, 
Jorrando no coração
 Muito mais que mero entreolhar 



Menino do meu coração
 Que me vestiu a alma de saudade 
Deixa-me ser tua canção
 Para vivermos em cumplicidade...


 Esqueça esse jeito tão frio... 
Sinta o perfume da paixão antiga 
No silêncio de orações, falo sério
 Esmaguei meu coração numa cantiga... 



A ti meu querido namorado 
Dou-te o manto dos crepúsculos
 Pra cobrir amor despudorado 
Desnudando os pérfidos obstáculos... 



Como posso te esquecer?
 Minh'alma singra na saudade 
Fazendo-me enlouquecer
 Ao desflorar-me a virgindade...


 A língua parecia um mar de sal 
A queimar em rubras labaredas 
Exauridas em noite nupcial, 
Peregrinando dentre serenas veredas... 


Hoje nem te vejo por aqui... 
Tua fuga roubou todos os meus anseios... 
Revive apenas uma saudade de ti
 Estampada no brilho da nudez dos seios...


Sussurrando em folhas por alamedas 
Sombrias pétalas desabrocham 
Tais como veludos e sedas... 
Etéreos instantes que murcham! 


Eis que me faz agir assim 
Em versos a imensidade proclamando 
Numa festiva alvorada,outrossim, 
As sombras do sol-pôr aclamando... 



Ao exalares a essência da felicidade 
Com a luz do sol a brilhar no céu do teu olhar 
Nessa caminhada de rosas,espinhos e de saudade
 Trarás nuances dos outroras a borbulhar...

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial