Na vastidãoa zul do céu, Onde o azul devora a terra, O silêncio é soberano, Um rei sem coroa, sem trono. As nuvens, como sombras fugazes, Deslizam sem rumo, sem pressa. E o vento murmura segredos antigos, Que apenas os deuses entendem. No abismo sem fim do horizonte, Minha alma se perde, se dissolve, Como uma gota no oceano eterno, Sem nome, sem voz, sem destino. FOTOPOEMA No silêncio azul da Imensidade Espoucam roucos, acerbos clarões Devastando a magia da Natureza! Marilândia
OS LÍRIOS MORREM À TARDE
"A POESIA EXPRESSA IDEIAS E EMOÇÕES, MAS NUNCA DE MANEIRA CLARA, PARA , ATRAVÉS DO MISTÉRIO E DO ENIGMA, ATIVAR A IMAGINAÇÃO DO LEITOR."
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial