quinta-feira, 12 de setembro de 2024

Na vastidãoa zul do céu, Onde o azul devora a terra, O silêncio é soberano, Um rei sem coroa, sem trono. As nuvens, como sombras fugazes, Deslizam sem rumo, sem pressa. E o vento murmura segredos antigos, Que apenas os deuses entendem. No abismo sem fim do horizonte, Minha alma se perde, se dissolve, Como uma gota no oceano eterno, Sem nome, sem voz, sem destino. FOTOPOEMA No silêncio azul da Imensidade Espoucam roucos, acerbos clarões Devastando a magia da Natureza! Marilândia

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