NOSTÁLGICA SOLIDÃO (rep)
NOSTÁLGICA SOLIDÃO O Tempo não parou E nessa (in)sensatez vagando, “Ergueu no patamar quatro paredes mágicas” Que, como um perfume a tudo perfumou... Sobretudo, Dentre profundas solidões noturnas Languidamente a meditar, Sentindo um encanto etéreo e mago, Sorrindo e contemplando o céu altivo, Cantou as in_finitas nostalgias, No esplendor do seu corpo apagadas! Marilândia
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