COSTURANDO POESIA (REP)
“Como a querer um espetáculo derradeiro...” Iza Klipel ___________________________ Teu coração que sempre a tristeza esporeia, Ensaguentando o céu de feridas rubras, Diz à própria dor , Num sombrio e cálido diálogo, Que a sua sede sacia nesse amargo sensualismo... E, Do fundo deste abismo em que sucumbe, Num deslumbramento de luxúria e gozo, Quanta volúpia, quantas convulsões! Marilândia
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