SAUDADE
Na lira dos versos meus
Divinas claridades
Que na Amplidão cintilam...
Rasgando céus e terras,
Inspiram-me a lua das saudades,...
E atravesso o In_finito com meus passos bêbados...
Vislumbrando quimeras dentre sonhos transparentes,
Relembro dores, lutos, convulsões, venenos...
Então,
“Co’a estrelas do céu”
Tropeço na Esfera como se ouvisse música
E agonizo no meio do precipício, náufraga,
Enquanto morro na contramão, beijando as carpideiras...
Marilândia
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