VÍVIDOS FULGORES (REP)
VÍVIDOS FULGORES
"Nesta ânsia de viver que nada acalma”
Quando a hora das volúpias soa,
Joga em nosso olhar
Seus clarões de diamante...
Todo o fogo que por nós flameja
Nesses transportes de vívidos fulgores
Jamais matarão em nossas memórias
As cores do poente a arder em nossos olhares!
E
Nessa vertigem indômita e selvagem
Archotes vivos
Que nenhum sol pode apagar as chamas...
Marilândia
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