quarta-feira, 11 de março de 2020

VÍVIDOS FULGORES (REP)




VÍVIDOS FULGORES
"Nesta ânsia de viver que nada acalma”
Quando a hora das volúpias soa,
Joga em nosso olhar
Seus clarões de diamante...

Todo o fogo que por nós flameja
Nesses transportes de vívidos fulgores
Jamais matarão em nossas memórias
As cores do poente a arder em nossos olhares!

E
Nessa vertigem indômita e selvagem
Archotes vivos
Que nenhum sol pode apagar as chamas...

Marilândia

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