terça-feira, 10 de março de 2020

COSTURANDO POESIA (REP)



“E consumamos então nosso divinal querer...”
Jô Tauil
____________________

Quando a hora da volúpias soou,
Jogando em nosso olhar
Seus clarões de diamante...

Todo o fogo que por nós flamejou
Nesses transportes de vívidos fulgores
Jamais matarão em nossas memórias
As cores do poente a arder em nossos olhares!

E nessa vertigem indômita e selvagem
Archotes vivos que nenhum sol pôde apagar as chamas...

Marilândia

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial