COSTURANDO POESIA
Jô Tauil
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Jogando em nosso olhar
Seus clarões de diamante...
Todo o fogo que por nós flameja
Nesses transportes de vívidos fulgores
Jamais matarão em nossas memórias
As cores do poente a arder em nossos olhares...
Dessarte,
Nessa vertigem indômita e selvagem,
Archotes vivos que nenhum sol pode apagar...
Marilândia
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