COSTURANDO POESIA
“Insuportáveis paralelas
Sem fim... que infinitas vão-se”
Jô Tauil
Num cataclismo estranho, atroz,
Cobrindo vastidões que fosforecem
Quais espectros implacáveis,
Calados, mudos, soturnos...
E,
À sombra das sombras mortas,
Procurando o céu, aflitos,
Num misto de ansiedade,
Um misto de tortura,
Das cadeias das lágrimas cativos,
A mágoa dos seus ais
........... Nos ecos dos seus gritos...
Marilândia
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