terça-feira, 7 de março de 2017

COSTURANDO POESIA




“E como o amor consome-se!”
mjtauil
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Mas as almas irmãs, almas perfeitas,
Cá nesta humana e trágica miséria,
Num fundo de astral melancolia,
Livres, livres desta vã matéria,
Perdidas no in_finito,
Se abraçarão na Eternidade
E haverão de encontrar
Dentre claros astros peregrinos,
A imensa paz,
A grande paz sidérea...


Marilândia

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