COSTURANDO POESIA
A grande paz sidérea...
Marilândia
Pasmada no espaço fabuloso,
Na forma impassível de cristal celeste,
Qual formidável muralha de mistério...
E chora, chora, amargamente chora,
Em largos silêncios interpretativos,
Enquanto
Vagos momentos trêmulos decorrem...
Então,
Nas azuis florescências da saudade,
Vagas Ressurreições do sentimento
Que a alma transporta, sublimiza e exorta
Eis que naufraga o Sol em seu coágulo ardente...
Marilândia
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