_UM POEMA NÃO TEM FIM..._
_o
sonho jamais foi esquecido_
Karinna*
Pois
Foram
pedaços de minha alma
Que
te ofertei,
Ao
despir-me de sombrias ilusões,
Enquanto
Na
solidão do burburinho,
Vultos
mudos
Velavam
Os
beijos presos em nossas carnes...
E
À
medida dos meus sonhos peregrinos
Usurpando-me
as chaves do sossego,
No
meu fosso de silêncio,
Errantes
fulgores palpitavam em divinos desejos...
Marilândia
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