terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

_UM POEMA NÃO TEM FIM_




Quais insanas pegadas na areia


“Ideia tão fugitiva...
Tão débil que nem me toca!”...(Jô Tauil)



Porém,
Tecendo amanhãs,
Num silêncio silenciado,
Olhos num céu olhando,
Não mais que de repente,
Tal filósofo errante à imagem da Vida
No seu infinito desejo de caminhar,
Busca ainda as eternas incursões
Nas plagas tão prenhes de lirismo...



Marilândia













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