domingo, 21 de fevereiro de 2016

_UM POEMA NÃO TEM FIM_





Como a miragem de tantos

“Com a idade de sempre
...Mas nunca feliz”, (jô Tauil)

Porquanto
Pálidas faces do mistério
Repousam, indeléveis,
Nos rastros seus...


E ali
Fazendo morada,
Arrastam-se
Para o não sei onde,
Cheios de lamentações
Ante mudos cenários em boquiabertos desesperos...



Marilândia

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